Eu que não existo...
Sou vazio na mascara do que não sou
Protótipo deformado.
De teu projecto inacabado.
Sou produto de tua indefinição...
Um deus cobarde e inseguro,
A qual amas as vestes de fantoche...
Grito!
No desejo de uma Puta virgem e fiel...
Tu...inconstante
Mais cabra do que desenhei...
E odeio-te
Na lama morres só...
Eu morro de nojo de mim
Na vala comum, meu corpo sobre o teu
Suspiro e digo-te que sempre te amei...
Enchendo-te quando já nada és...
15 de novembro de 2004
vomito metal de Garibaldo
Eu o Errante e um tal de Garibaldo a quem já chamaram Ernesto!
à(s)
19:50
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