6 de outubro de 2003
Acordo com excrementos como colchão, já são para mim com fragrancias silvestres...esfrego os olhos, a multidão roda entre si, mutilam-se em vidas negras, de que, como pintores de hipocrisia, fazem quadros de cores berrantes para oferecer aos amigos. Alguem cospe um pastilha, o cão passa e cheira abanando-se em sinal de processo de descoberta, antagonica essa miúda a quem chamam de descoberta, hoje sei, com se pudesse algum dia saber alguma coisa. Talvez um dia,,, quem sabe se o mundo descola e como um todo se extende na pista planeta terra, nessa hora, talvez das verdades reproduzidas a alto som que não são mais que impressões caladas e silenciosas dos homem do fato negro ou dos outros de bata branca se chegue a um fundo de verdade.
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