Castraram a Abelha Maia num filme francês de grande nível cultural, um primeiro trago muito empírico da cena, trouxe-me logo uma sensação de desconforto, pensei em milésimos de segundo, se estão a castrar a Abelha Maia é porque ela (ou ele) é um transexual.. NÃO!!! Como é que o principal símbolo sexual da minha infância é no fundo um transexual!? nisto um vomito a carne retarda a subiu-me a boca... no entanto a genialidade do realizador presenteou-nos com um plano aproximado...uma prova irrefutável que o terror da cena não estava no facto da Abelha Maia ter um pénis,evergonhei-me por ter duvidado da feminidade da Abelha Maia, era uma castração sem duvida, mas feminina.. um arrancar a frio do clitóris, tal qual as selváticas tradições culturais de algumas tribos africanas... facto que me fez embarcar na construção instantânea de um tese sobre as grandes vantagens da civilização... foi neste momento que o segurança do cinema encontrou o penetra vagabundo, deve ter sido o meu cheiro que o atraiu, deitado entre a segunda e a primeira fila, de taco de "basebol" em riste desferiu um golpe certeiro sobre a minha cabeça...ficando um rasto de sangue a medida que me puxava até a porta de saída...
Que se foda a civilização! Que se foda o cinema francês de grande nível cultural!
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